Beneficiária do Bolsa Família ao dar entrevista no Jornal da TV CIDADE em São Luís, reclamou do valor do beneficio e virou hit na internet.
Na entrevista, quando questionada sobre o que faria com o dinheiro do Bolsa Família ela diz que o valor é baixo, já que possui uma filha adolescente, e as calças jeans para jovens custam cerca de R$ 300, o que seria impossível de adquirir apenas com o valor da Bolsa.
“Eu tô há mais de oito anos que recebo o Bolsa Família, e o dinheiro nunca aumentou. Só ganho R$ 134 e não tá dando nem para comprar uma calça para minha filha, que tem 16 anos… Porque uma calça para uma jovem de 16 anos é mais de R$ 300″, diz a senhora que mora em São Luis no Maranhão, em entrevista. O vídeo que causa tanta polêmica nas redes sociais e divergências de opiniões precisa receber um olhar crítico da sociedade, precisa de muita sanidade para entender essa política de contrariedade.
O recado está mais do que claro, anos de política assistencialista não resolve, parece que é preciso oitenta vezes oito para quem sabe num futuro muito distante este pragmático esquema político de poder em troca do falso assistencial e da ilusão de uma inclusão social seja percebido
Quem foi que disse que assistencialismo é dar dinheiro? Será que um serviço público de qualidade não deveria vir primeiro? O que realmente pensa e quer o brasileiro?
O assistencialismo não pode ser infinito. O projeto deve trabalha algo positivo, que traga oportunidades de cura e proporcione uma tangente para a situação social das famílias, é preciso plantar, mas, é preciso colher mais, multiplicar e somar. Mas será que nossos políticos querem calcular? Qual a fórmula mágica para viver sem depender do seu suor? Atenção políticos: o programa é de assistência, não de dependência. Acorda Brasil.
Assista ao vídeo abaixo e não esqueça da função do Bolsa Família
De Primeira PB
Robson Elias
Nenhum comentário:
Postar um comentário